quarta-feira, dezembro 31, 2014

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Falta pouco para 2015. O ano que começa nos traz inúmeras oportunidades para mudar e tornar realidade aquilo que não foi possível no ano que se vai. 2014 foi um ano bem feliz e muitas coisas aconteceram, mas ainda parece que foi curto. Para mim, o novo ano será uma extensão do ano velho e só tenho que continuar lutando e desejando o melhor. O que aconteceu de ruim? Não lembro mais, que fique para lá.
Deus estará sempre presente e dando aquela força que nos falta, que 2015 seja ainda melhor!
Pode vir, estou ponta!

sexta-feira, dezembro 26, 2014

Se eu ficar - Gayle Forman

Eu já falei sobre o filme nesse post e hoje vou falar sobre o livro que, claro, é muito melhor que o filme. Não tenha dúvidas de que ambos são ótimos, mas detalhes sempre tornam a coisa toda diferente. Como eu já resumi o filme, talvez seja meio desnecessário fazer isso novamente, porque são algumas coisas que diferem do livro, nada que mude a real história, então para ler o resumo é só clicar aqui.

Eu achei um livro encantador, com uma história de amor bem bonita e diferente dos romances que tanto vemos. A Mia é uma pessoa extremamente doce, mas se sente bem diferente em relação às outras meninas da sua idade e até mesmo entre sua família, ela mesma fala em determinado momento que se sente um et. Confesso que me senti meio Mia por um momento, apesar de tudo é meio estranho gostar de clássicos em um mundo em que jovens e adolescentes adoram rock e pop, então digamos que eu entendo como ela se sente (risos).

Ela não se sente muito confortável nos shows da banda do Adam e, acredito que a maioria das pessoas achou isso meio frescura, mas imagina você estar no meio de uma coisa que não chega nem próximo do que você gosta e ainda assim você está lá por algum motivo. Eu achei a trama toda muito legal, mas gostaria muito que houvessem menos atritos entre Adam e Mia, eles são tão lindos juntos e não deveriam ser assim tão chatos um com o outro. Ta, tudo isso precisa acontecer para a história rolar, mas ainda assim me envolvo demais 😭.

Outra coisa que precisa ser citada é a questão Julliard. Eu sempre pensei que nenhum dos dois lados deve interferir na carreira do outro, por que acho uma bobeira, então quando o Adam ficou meio chateado pelo teste da Mia eu só consegui pensar SEU IDIOTA, E O SUCESSO DA SUA BANDA? Mas depois passou porque eu vi que ele não faria ela escolher. Ah, toda a história é narrada pela Mia, que no momento está em coma, vendo tudo ao seu redor e relembrando sua vida.

De verdade, adorei esse livro e apesar de já tê-lo lido há um bom tempo ainda precisava falar sobre ele aqui e aguardem porque ainda tem continuação. 

quarta-feira, dezembro 24, 2014

MEUS CLICKS: LIGHTS

Make dreams come true!

Criando memórias...

Porque elas são importantes para mim

quinta-feira, dezembro 18, 2014

A difícil arte de escrever

Tem dias que eu quero escrever tudo o que vem a mente. Tem dias que não quero nem papo com caneta ou teclado qualquer. Muitas vezes, escrever liberta meus pensamentos. Em outras, eu penso que droga é essa que escrevi?
Escrever, para mim, é sempre libertador, mesmo que me arrependa daquilo que narrei. Por vezes se torna uma tarefa tão difícil, organizar os pensamentos e apenas registrá-los que é mais descomplicado deixar para lá.
Mas ainda assim, nem que seja uma linha, eu apenas escrevo!

sexta-feira, dezembro 12, 2014

A Seleção - Kiera Cass

Sabe aquele livro que você não dá muita coisa e no final se surpreende? A Seleção é desses. Eu estou lendo muitos desses livros infanto-juvenis, porque muitos têm histórias diferentes e fantasiosas e eu amo fantasia.

Em A Seleção, temos América que é a protagonista e é apaixonada por Aspen, ambos de um país chamado Illéa. Tudo se passa muito tempo depois de uma grande guerra que levou o país a ruínas, então a maioria das pessoas vive em situações precárias. O país se divide em castas, que são:

Casta 1: A nobreza e o Clero;
Casta 2: Celebridades, modelos, atletas profissionais, políticos, atores e oficiais;
Casta 3: A elite, educadores, filósofos, inventores, escritores, cientistas, médicos, veterinários, dentistas, arquitetos, bibliotecários, engenheiros, psicólogos, cineastas, produtores musicais, advogados;
Casta 4: Fazendeiros, joalheiros, corretores de imóveis e de seguros, chefes de cozinha, mestres de obras, proprietários e donos de restaurantes, lojas e hotéis;
Casta 5: Artistas, músicos, fotógrafos e dançarinos;
Casta 6: Secretários, serventes, governantas, costureiras, balconistas, cozinheiros, motoristas;
Casta 7: Jardineiros, pedreiros, lavradores, pessoas que limpam calhas e piscinas, e quase todos os trabalhadores braçais;
Casta 8: Pessoas com deficiência (especialmente quando desamparadas), viciados, fugitivos, sem-tetos e bastardos .

Sempre que o Rei e a Rainha precisam casar o príncipe, eles fazem uma seleção com trinta e cinco meninas de todas as castas, é tipo um reality show, pois tudo é transmitido pela TV e a pedido de Aspen, um Seis e até então namorado da América que é uma Cinco, ela decide enviar seu formulário, mas nem imaginava que seria chamada.

Até a parte antes da parte em que América conhece o príncipe Maxon, eu estava achando tudo muito chato, porque conta muitos detalhes da vida dela em casa e seu relacionamento com a família. Quando ela é selecionada que os representantes do governo vão na casa dela explicar todo o processo também é bem chatinho. Também achei meio nada a ver o drama sobre a pergunta a respeito da virgindade de América.

Achei bem legal como são apresentadas as outras participantes e o fato de cada uma ter se inscrito por interesses diferentes, acredite, nem todas elas estão lá porque Maxon é lindo e tudo o mais e também porque a única realmente insuportável é a Celeste. Na parte em que ela se junta às outras, eu meio que fiz um filme aqui na minha mente imaginando como ela seria na vida real. Adorei a Marlee por ela ser meiga e humilde e quase morri de raiva da história do vestido no aniversário.

Quando Aspen reaparece a única coisa que eu consegui pensar foi AFF!! Sem mais a declarar sobre isso. Achei o Maxon um fofo e assim como América, no início achei que ele era só mais um filhinho de papai. No geral, é um livro muito divertido, mas você precisa de paciência até chegar na parte boa.
Não gosto muito de fazer comparações, mas ele me lembrou bastante Jogos Vorazes, principalmente por ser transmitido na televisão.
E já estou doida para ler A Elite e ver no que vai dar.

quarta-feira, dezembro 10, 2014

O trem passou, e...

Outro dia eu decidi aparar aquelas velhas pontas duplas do meu cabelo e como não costumo ir ao salão, pedi para a minha irmã cortar, assim, só um pouquinho, uns dois ou no máximo três dedos. Foi um palmo. Naquele momento, fiquei meio triste porque meu cabelo estava enorme e, para a maioria, lindo de morrer. Até que vi esse vídeo.
Não é preciso falar muito depois disso. Apenas lindo e nos faz refletir!
Bjs

FILME | Boyhood, da infância à juventude (2014)

Tenho coisas boas e ruins para falar desse filme. A história, e o que realmente chama a atenção para o filme é que ele levou 12 anos para ser gravado e tem o mesmo elenco desde o início, mas foi proposital. O filme conta a vida de Mason e, na verdade, de todos ao seu redor. O roteiro é bem simples e mostra o divórcio de seus pais, as dificuldades por que passou durante a infância e adolescência e uma coisa que eu achei bem legal é a vida da mãe dele, Olivia, que também passou por muita coisa; ter que enfrentar um primeiro divórcio, depois mais um e no final se tornar uma pessoa vitoriosa.

Confesso que o filme é bem monótono para as demais pessoas e você pode sentir bastante sono, mas para mim foi bem divertido ver a evolução de tudo e todos, relembrar coisas que dos anos passados que parecem bem próximos, mas que já estão bem distantes. Achei meio nostálgico ver os consoles de video game, ouvir as músicas e no final comparar a imagem dos personagens e ver como cada um mudou.
Quando li sobre esse filme, antes de assistir, achei que apenas o Mason iria permanecer, mas todo o elenco continua até o fim, cara, isso é o máximo, fiquei pensando: QUE IDEIA GENIAL! E também tem o fato de que é uma linha reta, é a vida seguindo. É a rotina de alguém ali, sabe. Para mim valeu muito a pena e eu acho que todo mundo deveria assistir também =)

segunda-feira, dezembro 08, 2014

Divergente - Veronica Roth

Tinha muito tempo que eu não me apaixonava por uma história e personagens como estou apaixonada por tudo em Divergente. Soa meio bobo, mas toda vez que eu lia Orgulho e Preconceito eu suspirava pelo Mr. Darcy; até hoje, na verdade. Quando eu vi o filme eu gostei muito da Tris e do Quatro, mas aquela história de "o livro é bem melhor" é sempre verdadeira.
O primeiro livro da saga é sobre Tris, que aos 16 anos precisa decidir seu futuro em uma das facções: Abnegação, Erudição, Audácia, Amizade ou Franqueza.
Nascida na Abnegação ela sente que não se encaixa nos padrões da própria facção e não concorda com muitas coisas que são impostas, porém durante seu teste de aptidão, algo acontece com ela que normalmente não acontece com os outros: o resultado são três facções e não apenas uma. Ela decide ir para Audácia e é ai que tudo muda. Ela começa muito ruim e vai melhorando com o passar do tempo, mas acaba descobrindo algo que vai fazê-la lutar. 
Em sua nova facção, ela se torna melhor amiga da Christina, do Will e, por um tempo do Al. Eu achei uma leitura muito divertida e intrigante, porque a todo momento você se pergunta porque é perigoso ser um Divergente e confesso que achei uma explicação bem fraca, mas levando a situação toda em consideração, é realmente ruim para os líderes do Governo ter alguém pensando e agindo de forma diferente. Durante algumas páginas, a coisa toda fica um pouco monótona, mas logo em seguida vem alguma coisa para compensar.  
Eu gostei muito dos personagens principais, mas senti muita raiva do Will durante algum tempo. O romance entre Tris e Quatro, ao contrário do que li em algumas resenhas, não me pareceu que foi de uma hora para outra. Se você analisar algumas coisas, é notável que a Tris gostou dele desde o início, ele pode ter levado um tempinho a mais.
Ainda estou triste por causa da grande perda da Tris e ansiosa para começar a ler Insurgente o mais rápido possível, sabe. A curiosidade para saber como as facções irão trabalhar e sobreviver a tudo o que aconteceu, também tem a vida pessoal do Quatro que para mim é um mistério sobre como vai ser e várias outras coisas. 
Vale super a pena ler se você gosta de distopias.

quinta-feira, dezembro 04, 2014

MEUS CLICKS: CONHECENDO PIRENÓPOLIS - GO

Já postei aqui algumas fotos que fiz a caminho da cidade, mas fiquei devendo ainda as fotos das cachoeiras e outras, já aviso que são muitas fotos e bem que eu gostaria de colocar mais, mas né? Eu gostei mesmo de fazer essa viagem, eu estava precisando há muito tempo.

Para chegar em cada cachoeira, nós precisamos fazer umas trilhas bem loucas e teve duas ainda que eu não consegui fazer, porque o caminho era bem íngreme e eu sou um pouco sedentária (eu disse um pouco?!?), mas apesar disso, eu adorei a caminhada e não vejo a hora de poder voltar lá e conhecer as outras.


E é isso, espero que tenham gostado das fotos, eu adorei cada uma e adorei fazer cada uma delas. Como eu disse, eu estava mesmo precisando sair um pouco e depois disso, sinto que preciso ir para mais lugares exercitar a fotografia. Às vezes cansa ficar só aqui no meu quarto ou meso na minha cidade. 

Tem mais ainda no meu Flickr.

quarta-feira, dezembro 03, 2014

SÉRIE | GOTHAM

Ontem eu assisti o último episódio da primeira temporada de Gotham e agora posso afirmar que a série é realmente muito boa. Quando eu soube que iria ao ar uma série sobre a cidade do Batman, que é meu super heroi preferido, eu pirei e contei cada dia, minutos e segundos pela grande estreia. Vi o episódio 00 e fiquei mais empolgada ainda, porém fiquei meio decepcionada com os cinco primeiros episódios e deixei a série de lado. O motivo é simples - ou não -, as histórias em cada episódio não tinham tanta ligação com os demais, mas tudo era relacionado a morte do Thomas e Martha. Eu gosto quando um episódio termina deixando aquele suspense para o próximo episódio, isso é o que geralmente me prende a qualquer série. O que me fez continuar assistindo foram os títulos dos novos episódios e também porque a série deu uma pausa e só retorna em Janeiro, então daria tempo de assistir tudo. Foi ótimo voltar a ver a série, porque depois do 5º ep, tudo começa a ter conexão e começou a ficar exatamente como eu imaginava.
Pois bem, a série mostra o início de tudo em Gotham e o foco incial é como Jim Gordon começou na polícia e logo de cara já precisa cuidar do caso Wayne. No episódio piloto, já dá para saber como a cidade é um caos e corrupta e o Pinguim já dá os primeiros sinais de que vai ser um puta personagem. A Selina Kyle é como eu imaginei, uma garota das ruas, que simplesmente aprendeu a lidar com as ruas e não tem nada a ver com a Selina do Tim Burton.
Embora eu goste muito do senhor Bruce Wayne e também saiba que tudo está relacionado à morte de seus pais, eu acho que a série tem focado muito nele, mas tudo bem, ele é o Batman. Outros vilões que já deram as caras foram o Charada, Hera Venenosa, Duas Caras, Victor Zsasz e pelo que li, o Espantalho e o Dr. Frio estarão em Arkan. Falando em Arkan, o episódio 10, Lovecraft, dá indícios de que daqui pra frente o asilo será o foco, já que ele começará a funcionar. 
Eu estou bem ansiosa para o que virá a partir de agora e  estou curiosíssima para ver como o Coringa vai chegar, já que o criador da série disse que vai "brincar muito com isso", o que me faz prestar atenção em cada cena para ver se talvez ele já não está lá. Também tem o Hugo Strager que com certeza estará na série. E ainda quero saber o que vai ser da Fish Mooney... enfim, acho que a tendência é ficar melhor ainda e que venha o episódio 11! 

terça-feira, dezembro 02, 2014

Quem é você, Alasca? - John Green

Eu quase nunca leio resenhas antes de ler algum livro e gosto disso, pois sempre me surpreendo, seja por algo bom ou ruim. Quando vi o boom de blogs resenhando Quem é você, Alasca? até que não me empolguei tanto, mas agora decidi finalmente pegar para ler e, claro, me surpreendi da mesma forma. Li em dois dias.
A história é narrada por Miles Halter, que está indo para uma escola nova, na verdade um internato chamado Culver Creek que é um dos melhores da cidade. Lá, ele conhece Chip, mais conhecido como Coronel e recebe o apelido de Gordo por ser exatamente o contrário. Coronel o apresenta a Alasca por quem ele se apaixona quase que na mesma hora, porém Alasca tem namorado e é apaixonada por ele, Jack. Ele também conhece Takumi e Lara, que vai se tornar sua primeira namorada e com ela vai passar por algumas primeiras experiências. Eles cinco se tornam grandes amigos e Alasca é um grande diferencial na vida de todos eles.
Alasca é uma garota linda, alegre e muito enigmática, pois apesar de ser muito amiga, ela guarda segredos  que fazem com que ela pareça meio "bipolar", mas eu acho essa palavra meio forte demais para o que ela realmente é. Ela bebe demais e fuma demais, talvez para aliviar todo sentimento de tristeza, que depois de um tempo ela conta para o Gordo, por causa da morte da mãe. Não foi uma morte muito comum e ela explica como tudo aconteceu.
Confesso que esperava um final diferente, mas a forma como a história fugiu do comum me agradou muito. Estamos ou estou acostumada com os finais felizes de sempre: o menino fica com a menina e foram felizes para sempre, mas eu gosto muito mais quando tudo toma outro rumo e por incrível que pareça, os dois livros que li do John Green não têm finais clichês, o que me deixa mega feliz.
Achei muito bonito o que a Alasca representa para os amigos. Antes do drama principal, eles vivem uma verdadeira festa e depois que tudo acontece mostra como é a dor de perder um amor, um amigo. Mostra como ficam as lacunas, perguntas sem resposta e uma vida diferente depois. Eu fiquei pensando que foi um ano de muitas novidades para o Miles e a frase na capa do livro resume bem isso: O PRIMEIRO AMIGO, A PRIMEIRA GAROTA, AS ÚLTIMAS PALAVRAS. 

quinta-feira, novembro 27, 2014

Sobre e-books

Desde que comecei a perceber a quantidade de livros - novos e antigos - que estão sendo publicados em versão digital, eu coloquei na minha cabeça que seria impossível me acostumar com isso e que era absurdo as pessoas trocarem o papel por uma coisa que você sequer pode sentir o cheirinho de novo. Sempre fui muito radical em relação a muitas coisas e na época em que eu estava na faculdade principalmente. Não sei bem explicar por qual motivo, acho que era aquele velho medo das mudanças.
Acontece que de uns tempos para cá eu decidi mudar muitas coisas em mim e por mais que pareça uma bobagem, para mim é algo muito importante, porque a leitura, os livros, sempre serão fundamentais na minha vida, então por que não dar uma chance à tecnologia? Talvez, você que está lendo isso agora, não considere algo tão importante, mas aqueles que têm resistência em abrir mão e aderir ao novo, vão entender o que eu digo. 
Acho que, no fundo, eu nunca tinha conseguido decidir se amava ou odiava a tecnologia, mas sabe, não vivo sem ela. Adoro acompanhar seu avanço, ainda mais quando está a nosso favor e é por isso que agora eu tenho lido bastante no iPad. Acho que o que me impulsionou foi o fato de não ter mais espaço para nada no meu quarto e eu tenho uma lista imensa de livros que quero ler ainda esse ano. Deixo essa dica para você, não só sobre ler ebooks, mas aceitar mudanças que tornem uma pessoa melhor, mesmo que sejam coisas simples e bobas aos olhos alheios.

terça-feira, novembro 25, 2014

Carta de Amor aos Mortos

Pois é, estou em entregando aos best sellers, coisa que, por mais que me esforçasse, achei que nunca aconteceria. É sempre bom fugir um pouco daquilo que você já está acostumado. Li Carta de amor aos mortos em dois dias, porque simplesmente não tem como parar. 
Laurel tem 14 anos e está começando o ensino médio em uma nova escola com uma vida totalmente diferente. Ela precisa lidar com o fato de que os pais estão separados, a mãe está longe e a irmã, May, está morta. Laurel sempre admirou a irmã e a ama de uma forma incondicional, mas sente uma culpa muito grande e só percebe o quanto isso afeta sua vida quando perde seu namorado e suas amigas. 
Assim que chega na nova escola, faz amizade com Natalie e Hannah e se apaixona por Sky, mas nenhum deles sabe o que ela realmente guarda dentro de si. Como uma tarefa de casa, ela precisa escrever uma carta para uma pessoa que já morreu e assim ela começa a contar tudo a Kurt Cobain, Janis Joplin, Amy Winehouse, Elizabeth Bishop e outros. Dessa forma ela começa a aceitar o que aconteceu e a se perdoar.
Não sei bem por onde começar minha opinião sobre o livro, é uma história linda sobre amor e perdão e não é só mais um romance entre homem e mulher, são várias formas de amor resumidas em apenas um livro. Amei cada página do livro e cada um dos personagens e ainda pude conhecer um pouquinho sobre a vida de pessoas que um dia já estiveram entre nós e que de alguma forma se tornaram ícones hoje. Além de falar sobre assuntos polêmicos na adolescência, como abuso infantil, homossexualismo, suicídio, é uma forma de mostrar o que é a morte para as pessoas e como algumas delas lidam com isso. Perder alguém próximo não é nada fácil, ainda mais quando esse alguém representa tanto na sua vida.

segunda-feira, novembro 24, 2014

MEUS CLICKS: A caminho de Pirenópolis-GO

Outro dia fizemos uma mini viagem para Pirenópolis, uma cidade aqui pertinho de Brasília e que eu nunca tinha ido antes. Já tinha visto por fotos que o lugar era lindo e eu tinha certeza que me apaixonaria pela arquitetura. Logo de cara, quando chegamos à cidade, tive certeza que iria querer voltar muitas outras vezes.


  Preciso confessar que a empada do Route 66 é melhor que Jerivá!







  Sorvete de café, que saudade!!


Ainda tenho muitas fotos para postar, esse foi só o primeiro dia na cidade e as fotos foram tiradas enquanto procurávamos uma pousada legal.

Tenho fotos das cachoeiras que fomos que são lindas demais, mas como são muitas, pretendo fazer mais um ou dois posts.

Essa cidade é muito amor!
É a Milca!. Design by Berenica Designs.