Eu amo a internet. Sei que você também ama, mas convenhamos, algumas coisas que acontecem nela e por causa dela, às vezes dão vontade de desistir de ter acesso. Eu realmente não vivo e não consigo imaginar minha vida sem internet com com internet limitada e hoje eu vou citar algumas coisas que são péssimas nesse mundo. Aproveitando o momento, quero dizer que no final de semana aconteceu a coisa mais chata do mundo para quem cria conteúdo na net: plágio. Não comigo, mas a blogueira era alguém que eu acompanhava e muita gente conhecida teve conteúdo plagiado. Amiguinhos, não façam isso. É feio. Sério! A copiona pediu desculpas depois de muito tumulto, mas só para quem ela roubou o conteúdo, nada de falar alguma coisinha para as os leitores. Disse que vai criar outro blog do zero, como se resolvesse e desativou o antigo. Mas vamos lá, além do plágio, também acho horrível:

-Comentários em sites de notícias e publicações polêmicas nas redes sociais. Parei de ver, porque você passa a odiar o ser humano e percebe o quanto ele é monstruoso e cruel;
-Haters;
-Discussões bobas sobre assuntos banais;
-Conteúdo compartilhado sem os devidos créditos, como se não houvesse dono;
-Pessoas que se consideram superiores demais para ajudar quem sabe menos;
-Anonimato.

É melhor não postar nada por um ano do que postar todo dia um conteúdo copiado e dizer que é sua criação. Sejamos melhores do que isso!

Boa semana!

Faz tempo que essa tag está encalhadinha, né? Honestamente, eu havia esquecido dela. Sabe aquelas coisas que você posta uma vez no blog, pensa que vai manter o ritmo, duas postagens depois e puff, morreu? É mais ou menos assim que funciona aqui desse lado da tela. Sou dessas.

Para quem não sabe, hoje é comemorado o dia do Star Wars. A data escolhida pelos fãs é um trocadilho com a tão famosa frase que intitula esse post. E não esqueça que Maio é o mês do orgulho nerd, por isso vamos colocar toda nossa nerdice para fora sem nos preocuparmos com as chatices alheias de quem não entende nossos gostos ou que riem quando assumimos esse nosso lado. Por experiência própria, eu não costumo me ver como uma nerd, mas vamos combinar, essa vida é muito mais legal que qualquer baladinha de sábado à noite, certo? E nesse dia tão especial, espero que a força esteja com você!

Na lista de séries que eu queria ver esse ano, citei Making a Murderer e foi melhor do que eu imaginava. Admito que pensava se tratar de outra coisa, visto que não costumo ler muito a sinopse do que seja. Sou fascinada por histórias reais, de pessoas reais e também por mistério, suspense, crimes, serial killlers... Deveria existir um curso sobre teorias da conspiração, eu seria a primeira a se matricular. 

Making a Murderer é uma série em que toda a filmagem foi feita ao longo dos últimos 20 anos. São cenas reais das coisas que aconteceram com Steven Avery. Você já imaginou passar mais da metade da sua vida na cadeia, sendo que 18 anos foram jogados fora injustamente? É chocante saber que isso aconteceu com um homem que alegava inocência, comprovada em 2003, mas logo em seguida é lançado em uma cela para, novamente, dizer que é inocente. Depois de assistir a série em um dia e meio fui pesquisar mais sobre Steve e há muita controvérsia no caso. A Netflix me deixou de coração partido e me fez acreditar que o Estado está sendo completamente injusto, já que fica muito claro que as provas foram plantadas e muita coisa leva-nos a crer que é uma armação. Steven Avery foi preso em 2005 depois que os restos mortais da fotógrafa Teresa Halback foram encontrados na propriedade dele. 

Em 2003, ele foi absolvido após 18 anos na prisão e entrou com um processo por danos morais; e, muito embora tenha sido inocente nesse caso, sua família não tinha uma boa reputação e ele já tinha alguns processos a responder, fatos que agravaram sua condenação. Ele acredita que foi acusado da morte de Teresa por pedir uma indenização altíssima. O estranho é que, aparentemente, nunca buscaram outros suspeitos e a confissão do sobrinho Brendam é ilógica. Em reportagens mais recentes, a ex-noiva de Steven diz que ele não é inocente e que na verdade é um monstro que já havia ameaçado ela e sua família de morte.

É um caso fascinante e que vale muito a pena assistir. Você fica com essa dúvida eterna de: é inocente, não é inocente, bota casaco, tira casaco, mas sabe que o cara nunca mais vai sair de lá. A série causou grande repercussão e os fãs estão na luta pedindo por perdão presidencial de Steven. Muito louco né?

Há rumores de que haverá segunda temporada. Se estou ansiosa? Imagina!

Como vocês sabem, sou especialista em Literatura e Língua Portuguesa, duas áreas que amo mesmo e hoje, 1º de maio, além de ser dia do trabalhador, também é dia da Literatura Brasileira. Esses dois nomezinhos juntos nos remetem quase sempre aos grandes clássicos nacionais, tais como Machado de Assis, Carlos Drummond de Andrade, Euclides da Cunha, mas hoje eu não vou indicar a leitura de nenhum desses. Há alguns meses eu venho bolando um post sobre escritores nacionais, visto que venho conhecendo cada um melhor que o outro e em breve ele sai. Agora gostaria de indicar aqui três livros nacionais fantásticos.

// Doidas e Santas - Martha Medeiros
Uma das minhas cronistas preferidas. A Martha sabe o que está fazendo e a escrita dela é sensacional. Ela consegue transformar situações cotidianas em situação poéticas, mesmo quando a intenção é criticar. Indico Doidas e Santas, mas leiam todos os demais livros dela.
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// Meu pé de laranja lima - José Mauro de Vasconcelos
É um clássico, mas que poucas pessoas que conheço já leram. É o tipo de livro que deveriam indicar nas escolas e não enfiar Machado de Assis goela abaixo dos coitadinhos do 5º ano. É de chorar, preparem as lágrimas.
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//Lexus, O despertar da escuridão - Paulo Henrique Bragança
Descobri o trabalho do Paulo recentemente e fiz uma resenha no blog Pensamentos Valem Ouro, no qual sou colaboradora. Se você gosta de zumbis, aqui está uma ótima história nacional sobre o assunto. Um livro curtinho, mas admirável que indico sem medo de errar.
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