sexta-feira, outubro 31, 2014

MEUS CLICKS: Setor Militar Urbano

Sempre que eu buscava por pontos turísticos aqui de BSB, via nas listas o Setor Militar Urbano, mas nunca me interessei em passar por lá e os destinos acabavam sendo os mesmos de sempre. O problema é que eu não costumo viajar - coisa que pretendo mudar radicalmente na minha vida - e gosto de fotografar ao ar livre, mas já estava/estou enjoada dos mesmos lugares. Foi assim que surgiu a ideia de visitar a Praça dos Cristais. Resultado: muito arrependimento por não ter ido lá antes.
Lembro de ter ido lá há muito tempo, quando meu cunhado era cabo do Exército, mas nem lembrava direito como era. O lugar é simplesmente lindo, calmo e limpíssimo. É perfeito para tirar fotos sem estranhos ao fundo. Acabamos tirando muitas fotos, muitas mesmo, mas decidi não colocar tudo aqui porque ficaria enorme, maior do que já está. Mas postei no Flick.
Agora estou ansiosíssima para voltar lá novamente!

quinta-feira, outubro 30, 2014

Aplicativo Discovr

Eu acho que já citei aqui em algum lugar que eu tenho dificuldade em me identificar com cantores, bandas e afins. Apesar dos meus, apenas, digo APENAS, 26 anos, eu sou da época dos Beatles, passando por Led, Red Hot, Aerosmith e por aí vai, então, nos tempos atuais quando encontro algo que realmente me faz parar e ouvir, pode-se dizer que é um grande milagre. E é ai que entra o Discovr. Ele nada mais é do que um aplicativo em que você digita o nome da sua banda do momento e ele traz vários outros artistas com estilo semelhante. TADAAAA!!! É ou não é uma invenção genial?? Pra pessoas chatas e problemáticas iguais a mim, foi a salvação.
Ele funciona da seguinte maneira: você entra com o nome do cantor ou banda que gosta - no meu caso usei The Beatles - e na mesma hora ele manda para você mais sete estilos parecidos. Se você quiser saber mais sobre as outras bandas basta que você toque duas vezes na bolinha escolhida e ele te manda para a outra tela, onde você pode ver a biografia, ouvir as músicas mais famosas e outras músicas. Sem falar que tem uma barrinha abaixo que mostra vários artistas do momento. 
Nem preciso falar que a ideia foi o máximo e eu gostaria muito de abraçar o criador desse app. É ótimo para você conhecer novas músicas.
Massssss... ele é pago e custa $3.99 e só está disponível para iOS. Mas uma coisa ultra, mega, fuck legal é que o desenvolvedor tem mais dois aplicativos no estilo: um para descobrir aplicativos e outro para filmes. Gente, eu sou a louca dos apps e dos filmes. Preciso muito dos outros para ontem!
Baixem e se joguem nas novas músicas que vocês irão descobrir.

terça-feira, outubro 28, 2014

O que aprendi com o Sr. Strooge

Para quem não conhece. o Sr. Strooge é um personagem de Charles Dickens no livro Um conto de Natal. O livro é bem gostoso de ler e, dependendo da sua disponibilidade, em um dia você termina. 
Um mini resumo: Sr. Strooge é um homem detestável. Muito mal humorado, um chefe chato pra caramba, rico, mas que não gasta um centavo nem para ter um pouco de conforto. Não gosta do único sobrinho e detesta Natal. Ele era sócio de Jacob Marley, que morreu e deixou o escritório coo herança, mas justo naquele Natal, seu fantasma visita Strooge para mostrar algumas "coisas" que ele PRECISAVA enxergar.
É sobre essas "coisas" que quero falar hoje, o que aprendi com cada uma.
Os Fantasmas do passado, presente e futuro aparecem para mostrar um pouco sobre a vida para ele, mostram um pouco sobre como foi um Natal em seu passado, o Natal no presente e algumas situações futuras.
Primeira coisa que quero falar é que, nós sempre temos a chance de mudar se acreditarmos que nos fará bem. Acredito que a maioria das pessoas não têm esse pensamento de mudar para melhor, e quando digo isso, não me refiro somente a estudar mais, fazer exercícios físicos ou coisas do tipo. Não que não seja importante. Mas a questão maior é quem você é e como você trata as pessoas ao seu redor. O Sr. Strooge, como eu já disse, é conhecido por ser um chato e mão de vaca.
Enquanto lia o livro, eu pensava sobre a minha própria vida - fora a parte do dinheiro, porque se eu tivesse, eu seria só chata =) -, e como na maior parte do tempo eu não quero falar com ninguém, gosto de poucas pessoas e não sou capaz de fazer novas amizades, muito menos mantê-las. Houve um tempo em que eu era muito boa nisso, mas hoje eu apenas não quero/consigo. Entretanto, muitas coisas nós precisamos dar valor. Amigos verdadeiros e família, por mais que ela seja louca e problemática. Eu dou muito valor à minha e sei que se eu precisar, eles nunca me deixarão sozinha.
Apesar de não ser uma pessoa muito sociável, tenho algumas amigas que sei que se eu precisar delas três horas da manhã, elas estarão lá. E pensei seriamente em tentar formar amizades, nem que sejam virtuais sabe, sei lá, só para me sentir melhor.
Agora, algo que me fez refletir muito mais foi em algo que é característica fixa minha: ranzinza. Cara, não sei como as pessoas me suportam às vezes. Até eu sei quando estou sendo um porre e eu gosto de ser assim - sorry - mas tenho consciência plena de que não é uma coisa muito legal.
Quando você lê um livro com uma mensagem tão bonita quanto Um conto de Natal e você se identifica com o personagem, você começa a pensar em mudanças. Sério. Tentar ser uma chatice a menos no mundo e, confesso, estou trabalhando nisso. Claro que com algumas pessoas será uma missão impossível, mas juro que antes de morrer sozinha e sem ninguém pra lembrar de algo bom que eu fiz em vida, vou tentar ser menos velha chata. Não sei se consigo, mas tentarei.
Deixo a dica de leitura, vale muito a pena.

"Seu coração transbordava de felicidade, e isso era o bastante."

sexta-feira, outubro 24, 2014

Untitle

Querido diário...
Tá, é brincadeira. Mas nem tanto. Essa frase sempre me leva para uma época em que tudo era felicidade e eu não tinha tanto problema com pessoas como tenho hoje. Vem acontecendo uma sucessão de coisas chatas pra caralho que eu não me conformo e me faz querer morar em uma ilha deserta. Acontece que eu tenho um dom incrível de ser rodeada de pessoas que não gostam de mim e eu não consigo entender o motivo. Durante todos esses anos eu venho tentando de tudo: simpática, amiga, nojenta, fresca, tímida, inteligente, mas não funciona, sabe. De toda forma vai desagradar alguém, incluindo eu mesma.
Tem tanta coisa aqui dentro da minha cachola que eu finjo não me importar, mas no fundo eu me importo sim e dia após dia as pessoas mostram que não têm o mínimo de consideração por mim. Acho que de tanto eu fingir que não me importo, elas realmente acham que é verdade e fazem o que bem entendem. Ando tão cansada do ser humano. Seja porque me fez de trouxa, seja porque fica maltratando os haitianos ~ sério!
As pessoas estão cada vez piores, não se colocam no lugar do outro, muito menos se importam com sentimentos alheios. Custa você lembrar de uma bobeirinha que o outro não gosta? Para você é algo tão insignificante, enquanto que para o outro faz total diferença. Ultimamente me pego pensando na frase "ninguém é uma ilha". Será que não? Perdi a confiança e esperança nas pessoas, tenho para mim que elas sempre vão me decepcionar. Talvez seja por isso que nos últimos seis anos não tenho uma amiga que eu possa ter certeza que não estou apenas enchendo o saco com as minhas tristezas.
É a Milca!. Design by Berenica Designs.