segunda-feira, janeiro 12, 2015
Song of the week: Nothing's Gonna Stop Us Now - The Skeleton Twins
Assisti esse filme chamado The Skeleton Twins e achei um filme lindo. Não há como descrever o que se torna o relacionamento desses dois irmãos gêmeos separados há dez anos - por vontade dos dois. Eles se tornam mais do que amigos e na verdade são parte um do outro. Acho que o Milo salva a Maggie quando ele tenta o suicídio, assim como ele a salva nas outras tentativas. Talvez eles tenham encontrado um no outro, aquilo que perderam quando o pai se matou e quando a mãe os deixou ao léu. Ao menos eles estão tendo a chance de reparar o tempo que ficaram longe.
A música que eu escolhi para essa semana tem tudo a ver com eles, que, mesmo se nada der certo e com tudo ruindo ao redor, eles ainda têm um ao outro. Provavelmente não há sensação melhor!
Boa semana!
sexta-feira, janeiro 09, 2015
FILME | Magia ao luar (2014)
Considerados um dos filmes mais fracos do Woody Allen, Magia ao Luar, para mim é ainda melhor do que muitos filmes considerados bons. Assim como a maioria das pessoas pensa acerca de Allen. Ele nos leva a refletir se o artista é mesmo alguém com um dom ou se é um mero enganador; eu particularmente nunca acreditei na maioria dos "dons" que vejo por ai. No filme em questão, Stanley é levado a questionar suas crenças após tentar desmascarar a jovem medium Sophie. Stanley é um célebre mágico conhecido como Wei Ling Soo, que quando não está atuando é um homem totalmente cético e costuma desvendar os mistérios por trás das mágicas alheias, mas quando se depara com o talento de Sophie, uma americana apresentada pelo seu grande amigo Howard, ele deixa de lado tudo aquilo em que sempre acreditou e afirma diante da mídia que esteve errado durante todo o tempo.
A princípio me perguntei se ele se apaixonaria pela linda Sophia e, só assim, passaria a acreditar nela, que era um grande desafio para ele, depois achei que não haveria romantismo e o desfecho foi um tanto surpreendente, quem imaginaria que Howard faria o que fez e que relacionamento de Stanley e Sophie seguiria como seguiu.
De fato Stanley mudou de alguma forma e mesmo seu imenso amor próprio ficou de lado e deu espaço a algo mágico, digamos assim.
Mais uma obra incrível e, nem preciso dizer inteligente, de Woody Allen que deixa o romance exagerado de lado para dar atenção a outros temas e ele faz isso muito bem. É uma reflexão sobre questões da vida. Você acredita ou não acredita? Eis a questão!
"Nascemos e, apesar de não termos cometido nenhum crime, somos condenados à morte!"
quinta-feira, janeiro 08, 2015
Minha história com a fotografia
A minha primeira câmera foi uma Breeze Cam e eu comprei em 2006 quando fazia estágio, foi a primeira grande compra da minha vida. Eu estava no 2º ano do Ensino Médio e minhas amigas adoravam fotos, então já dá para imaginar que nós fotografávamos cada intervalo e cada horário vago. O Orkut e o Flogão bombavam. O mais legal é que a câmera era bem pequena e dava para levar para a escola com toda a discrição do mundo. O problema é que a câmera não tinha memória interna e se eu retirasse a pilha, todas as fotos eram deletadas. Ah, e só cabiam 25 fotos com uma qualidade razoável de 1.3MP. Essa câmera quebrou tanto galho e registrou os melhores momentos dos dois últimos anos da escola.
A segunda câmera da minha vida, infelizmente não a tenho para mostrar aqui, mas foi uma Mirage Ace de 5MP e eu não lembro muito bem, mas acho que comprei em 2009, mas fiquei com ela pouco tempo, porque ela era realmente muito ruim e chata para mexer, então logo enjoei e passei para a Sony Cyber-shot de 12.1MP. Essa foi a grande companheira e a coisa mais cara que eu já tinha comprado até então. Nessa época, uma câmera de 12 megapixels custava em torno de R$900 e quem tinha tudo isso de megapixels, era rei/rainha do pedaço e eu me achava. Toda aquela qualidade de imagem e várias funções que me permitiam diversas possibilidades era uma coisa incrível. Ela me acompanhou em muitas jornadas, foram três anos incríveis que me fizeram querer mais.
No início de 2012 eu decidi que queria algo mais avançado e queria poder controlar as funções da câmera nas minhas fotos. Me apaixonei pela Canon T3i, porque era a câmera das blogueiras, mas o limite do meu cartão de crédito não me permitiu um investimento tão alto e acabei comprando a T3. Desde então, registrar as minhas emoções em cada fotografia, se tornou um amor ainda maior e a cada dia sinto mais vontade de sair do meu quadrado e fotografar o mundo. Sonhar não faz mal.
Fora as minhas câmeras, ainda tive vários celulares que também me permitiram registrar momentos incríveis. Agora também conto com uma Instax Mini 8 (rosa) e uma Diana que ainda não pude testar.
Editado: Nem me toquei que essa postagem foi ao ar justo no dia do fotógrafo (08/01), por isso, parabéns a todos os fotógrafos que fazem do mundo um lugar melhor!
A Shooting Star alcançou uma fama imensa e está no topo do iTunes, e isso afetou diretamente o relacionamento dele com os outros integrantes da banda e com a mídia. Ele está morando com sua nova namorada e vem uma turnê com a banda. Mia é uma violoncelista muito admirada pelo público e também está entrando em uma turnê. O relacionamento dos dois é abafado e quando questionado, dizem que foi apenas um namoro de colégio.
Fiquei muito apreensiva com no início, porque eu nunca sabia o que viria pela frente e estava louca para saber detalhes de como a Mia se recuperou; eu tinha certeza que eles estariam juntos durante a recuperação dela, mas foi bem diferente do que eu esperava e sabe do que mais? Foi bem melhor!
Eu odiei o Adam no primeiro livro e odiei a Mia agora, mas no final você acaba entendendo por quê ela deixou seu lindo namorado. Nunca imaginei que um dia ele deixasse, de certa forma, tudo para lá e ficasse naquela depressão toda por causa dela. Fiquei com dó dele. Sim, senti vontade de gritar, tadinho! Mas a verdade é que a Mia perdeu muita coisa e não seria o Adam a preencher esse vazio, ninguém é metade de ninguém, você não tem que se sentir completo apenas por estar com alguém e acho que foi isso que Gayle Forman quis dizer.
Foi uma loucura a forma como Se Eu Ficar terminou, eu precisei começar Para Onde Ela Foi no mesmo instante para não pirar de vez. O Adam realmente sentiu cada momento depois que foi deixado por ela e isso o tornou um astro do rock totalmente excêntrico, mas ele parece mais real do que outros personagens que já vi. É um cara que lutou para chegar onde chegou e acho que todo o sofrimento por que passou durante três anos e a falta de notícias sobre a Mia, compensou quando finalmente eles se resolvem.
É uma leitura bem tranquila, vale a pena!
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