quinta-feira, janeiro 08, 2015
Minha história com a fotografia
A minha primeira câmera foi uma Breeze Cam e eu comprei em 2006 quando fazia estágio, foi a primeira grande compra da minha vida. Eu estava no 2º ano do Ensino Médio e minhas amigas adoravam fotos, então já dá para imaginar que nós fotografávamos cada intervalo e cada horário vago. O Orkut e o Flogão bombavam. O mais legal é que a câmera era bem pequena e dava para levar para a escola com toda a discrição do mundo. O problema é que a câmera não tinha memória interna e se eu retirasse a pilha, todas as fotos eram deletadas. Ah, e só cabiam 25 fotos com uma qualidade razoável de 1.3MP. Essa câmera quebrou tanto galho e registrou os melhores momentos dos dois últimos anos da escola.
A segunda câmera da minha vida, infelizmente não a tenho para mostrar aqui, mas foi uma Mirage Ace de 5MP e eu não lembro muito bem, mas acho que comprei em 2009, mas fiquei com ela pouco tempo, porque ela era realmente muito ruim e chata para mexer, então logo enjoei e passei para a Sony Cyber-shot de 12.1MP. Essa foi a grande companheira e a coisa mais cara que eu já tinha comprado até então. Nessa época, uma câmera de 12 megapixels custava em torno de R$900 e quem tinha tudo isso de megapixels, era rei/rainha do pedaço e eu me achava. Toda aquela qualidade de imagem e várias funções que me permitiam diversas possibilidades era uma coisa incrível. Ela me acompanhou em muitas jornadas, foram três anos incríveis que me fizeram querer mais.
No início de 2012 eu decidi que queria algo mais avançado e queria poder controlar as funções da câmera nas minhas fotos. Me apaixonei pela Canon T3i, porque era a câmera das blogueiras, mas o limite do meu cartão de crédito não me permitiu um investimento tão alto e acabei comprando a T3. Desde então, registrar as minhas emoções em cada fotografia, se tornou um amor ainda maior e a cada dia sinto mais vontade de sair do meu quadrado e fotografar o mundo. Sonhar não faz mal.
Fora as minhas câmeras, ainda tive vários celulares que também me permitiram registrar momentos incríveis. Agora também conto com uma Instax Mini 8 (rosa) e uma Diana que ainda não pude testar.
Editado: Nem me toquei que essa postagem foi ao ar justo no dia do fotógrafo (08/01), por isso, parabéns a todos os fotógrafos que fazem do mundo um lugar melhor!
A Shooting Star alcançou uma fama imensa e está no topo do iTunes, e isso afetou diretamente o relacionamento dele com os outros integrantes da banda e com a mídia. Ele está morando com sua nova namorada e vem uma turnê com a banda. Mia é uma violoncelista muito admirada pelo público e também está entrando em uma turnê. O relacionamento dos dois é abafado e quando questionado, dizem que foi apenas um namoro de colégio.
Fiquei muito apreensiva com no início, porque eu nunca sabia o que viria pela frente e estava louca para saber detalhes de como a Mia se recuperou; eu tinha certeza que eles estariam juntos durante a recuperação dela, mas foi bem diferente do que eu esperava e sabe do que mais? Foi bem melhor!
Eu odiei o Adam no primeiro livro e odiei a Mia agora, mas no final você acaba entendendo por quê ela deixou seu lindo namorado. Nunca imaginei que um dia ele deixasse, de certa forma, tudo para lá e ficasse naquela depressão toda por causa dela. Fiquei com dó dele. Sim, senti vontade de gritar, tadinho! Mas a verdade é que a Mia perdeu muita coisa e não seria o Adam a preencher esse vazio, ninguém é metade de ninguém, você não tem que se sentir completo apenas por estar com alguém e acho que foi isso que Gayle Forman quis dizer.
Foi uma loucura a forma como Se Eu Ficar terminou, eu precisei começar Para Onde Ela Foi no mesmo instante para não pirar de vez. O Adam realmente sentiu cada momento depois que foi deixado por ela e isso o tornou um astro do rock totalmente excêntrico, mas ele parece mais real do que outros personagens que já vi. É um cara que lutou para chegar onde chegou e acho que todo o sofrimento por que passou durante três anos e a falta de notícias sobre a Mia, compensou quando finalmente eles se resolvem.
É uma leitura bem tranquila, vale a pena!
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quarta-feira, janeiro 07, 2015
7 ON 7 (JANEIRO)
No final do mês passado, aconteceu algo que eu não imaginava que se tornaria tão especial para mim. Conheci, virtualmente, seis lindas meninas que estão deixando os meus dias mais legais e fizeram com que um projeto que eu tanto queria fazer há tempos, finalmente, se tornasse real. A partir de agora, todo dia 7 eu e elas postaremos sete fotos, algumas com tema, outras não e como é o primeiro mês, decidimos fazer uma apresentação mostrando um pouco sobre cada uma de nós.
1 - Livros: Eu nem preciso dizer o quanto sou apaixonada por leitura; quis mostrar os livros para representar essa minha paixão e também como forma de mostrar meu lado estudioso. Sim, eu amo estudar.
2 - Cadernos: Sinto uma necessidade enorme de escrever, não só digitar, mas escrever mesmo. Sou uma pessoa a moda antiga, gosto de manter bons e velhos hábitos.
3 - Games: Eu amo Super Mário Bros e a Nintendo. Gostaria de ter um console de cada, mas ainda não deu HAHAHA, e também adoro video-game, mas é uma pena que eu seja péssima em qualquer jogo, até mesmo no jogo da vida (essa foi triste hahahah)
4 - Fotografia: Ela me inspira e é algo que faz parte de mim. Desde muito tempo eu tenho amor pela fotografia, então esse item, por mais óbvio que seja, precisava entrar no projeto, é dela que muitas vezes tiro minha inspiração para muita coisa.
5 - Séries: Eu sou apaixonada por séries e a única coisa em que consegui pensar para mostrar isso era fotografando o Finn, novo membro da família. Adventure Time <3. Mas o que me fez gostar de séries é o fato de eu odiar TV aberta, não consigo.
6 - Paisagens: Adoro paisagens e adoro fotografá-las para nunca mais esquecer. Elas me transmitem paz e calma e também me inspiram, mesmo que seja para ouvir uma música.
7 - E por último, essa sou eu. Milca. Ansiosa, estressada, sonhadora, quase sempre solitária, tenho planos, objetivos e digo que é um prazer participar desse projeto com vocês!
Confira as fotos das lindas
terça-feira, janeiro 06, 2015
Kobo touch x iPad mini
Há uns três meses, mais ou menos, eu comecei a ler ebooks no iPad e tem sido uma experiência muito boa, pois estou lendo bem mais. Pela curiosidade, decidi comprar um Kobo e preciso dizer que foi a melhor compra que eu fiz em 2014, por isso decidi fazer esse post para comprar os dois aparelhos e mostrar as características de cada um, mas antes quero dizer que leio em ambos e gosto dos dois.
iPad mini: O meu iPad é aquele mais antigo sem tela retina e para mim não faz tanta diferença, talvez porque eu não tenha experimentado o com tela retina, mas para mim, não faz diferença. Para ler, eu uso dois aplicativos o iBook, para ler formatos epub; e o Kindle para os demais. Eu gosto do aplicativo Kindle porque dá para controlar a luminosidade da tela no próprio app.
Ler no iPad é bom porque eu posso ler mesmo com a luz apagada sem ficar com a visão cansada. Eu sofro de insônia, por isso é comum eu ler de madrugada e como minha casa é pequena eu acabo apagando a luz para não incomodar ou levantar suspeitas de que estou acordada rsrs. Ele também é super leve, então não cansa o braço.
Kobo touch: É um eReader, então a função principal é ler livros digitais. Ele tem uma tela E-Ink, que possui alta resolução e pouco reflexo e por causa de sua baixa iluminação permite que você leia mais tempo, como se estivesse lendo no papel mesmo. Depois que comecei a ler no Kobo, senti menos cansaço nos olhos, mas alguns livros vêm com a letra muito pequena e isso acaba te obrigando a forçar mais, o que também ocorre quando a iluminação do ambiente está pouca, mas é um caso ou outro. Ainda assim, ele é muito confortável e muito mais leve que o iPad. Eu uso um cartão SD para armazenar os livros. Cabe livro demais nele.
Comprei os dois aparelhos em situações diferentes, não comprei exatamente para comparar, mas acabei fazendo mesmo assim. Os dois atendem perfeitamente as minhas necessidades e os utilizo em circunstâncias diferentes de acordo com o momento.
Se você procura um aparelho apenas para ler, sem intenção de navegar, eu recomendo o Kobo por causa do preço, porém se você está com mais dinheiro disponível, quer mais utilidades E um e-reader, vá para o iPad mini, os outros são bem pesados e sem dúvida vão cansar os braços mais rápido.
Então é isso, espero ajudar alguém por ai no mundo que queira entrar nesse mundo maravilhoso que é a leitura, seja ela digital ou não.
Ler no iPad é bom porque eu posso ler mesmo com a luz apagada sem ficar com a visão cansada. Eu sofro de insônia, por isso é comum eu ler de madrugada e como minha casa é pequena eu acabo apagando a luz para não incomodar ou levantar suspeitas de que estou acordada rsrs. Ele também é super leve, então não cansa o braço.
Kobo touch: É um eReader, então a função principal é ler livros digitais. Ele tem uma tela E-Ink, que possui alta resolução e pouco reflexo e por causa de sua baixa iluminação permite que você leia mais tempo, como se estivesse lendo no papel mesmo. Depois que comecei a ler no Kobo, senti menos cansaço nos olhos, mas alguns livros vêm com a letra muito pequena e isso acaba te obrigando a forçar mais, o que também ocorre quando a iluminação do ambiente está pouca, mas é um caso ou outro. Ainda assim, ele é muito confortável e muito mais leve que o iPad. Eu uso um cartão SD para armazenar os livros. Cabe livro demais nele.
Comprei os dois aparelhos em situações diferentes, não comprei exatamente para comparar, mas acabei fazendo mesmo assim. Os dois atendem perfeitamente as minhas necessidades e os utilizo em circunstâncias diferentes de acordo com o momento.
Se você procura um aparelho apenas para ler, sem intenção de navegar, eu recomendo o Kobo por causa do preço, porém se você está com mais dinheiro disponível, quer mais utilidades E um e-reader, vá para o iPad mini, os outros são bem pesados e sem dúvida vão cansar os braços mais rápido.
Então é isso, espero ajudar alguém por ai no mundo que queira entrar nesse mundo maravilhoso que é a leitura, seja ela digital ou não.
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