sábado, junho 01, 2019

MONTHLY: 9 IDEIAS PARA INICIAR O MÊS NO SEU BULLET JOURNAL

Tirando as teias de aranha deste humilde blog para ajudar você, querida pessoa que sonha com a vida organizada, a se organizar no mês de junho. Antes eu gostaria de contar como tem sido minha experiência em manter um bullet journal em dia.

Desde o ano passado estou bastante empenhada em manter meu bujo certinho e atualizado. Confesso que tem horas que eu penso em deixar tudo de lado e não anotar mais nada. 

Mas, sabe, já virou um hábito. É tão relaxante parar algumas horas do meu dia para montar um layout novo, que acabo desistindo de desistir e no final, de um jeito ou de outro, consigo me sentir mais organizada com a ajuda dele.

Separei alguns lindos modelos que serviram de inspiração para mim e que certamente irão te inspirar também. 

bullet journal

bujo brasil

bujo ideias português

bullet journal portugues

bullet journal brasil



bullet journal português

bullet journal monthly

Vocês devem estar se perguntando onde está a foto do meu bullet journal, certo? Vou deixá-los curiosos, então se você quiser ver como ficou o layout do meu bujo de junho, recomendo que dê uma passadinha pelo meu Instagram (@blogsabeoinverno). Segunda-feira estará lá para que vocês vejam como ficou.

Espero que curtam esse post, até a próxima.

quarta-feira, maio 01, 2019

SÉRIE | DOENÇAS DO SÉCULO XXI

Até antes de assistir Doenças do Século 21, eu nunca nem tinha ouvido falar na maioria das doenças que a série apresenta. Impressiona o fato de que existam tantas doenças até então desconhecidas e que literalmente acabam com a vida de tanta gente.

Uma das doenças mostradas é causada pela radiação e pelas ondas elétricas que não vemos. Toda essa tecnologia, redes elétricas, fios de alta tensão causam muito desconforto e se você já assistiu Better Caul to Saul vai lembrar do personagem Charles "Chuck" McGill, que tem hipersensibilidade eletromagnética.

Já imaginou o que viver sabendo que o mínimo contato com o celular pode causar tantas dores e incômodos? E ainda ter que conviver com pessoas falando que é frescura. Não podemos duvidar do que a outra pessoa está sentindo, só nos resta respeitar.

Acredito que de tudo mostrado na série, a doença mais "aceitável" pela maioria das pessoas é uma doença adquirida por causa do mofo. Um dos especialistas complementa dizendo que a maioria dessas pessoas teve LYME - doença do carrapato - o que enfraquece o sistema nervoso e as deixa mais propensas a outras doenças.

Até hoje muitas pessoas duvidam que existam doenças como depressão, ansiedade, ataque de pânico. E olha que essas doenças são muito mais comuns hoje em dia, infelizmente. Agora você imagina tantas outras recém descobertas e que um número minúsculo de pessoas que as têm.

É só mais um grupo que será marginalizado durante muito tempo até conseguir voz. São as novas "frescuras".

É bem triste, mas essas doenças existem e a tendência é aumentar a quantidade de pessoas que as tem.

A série é bastante interessante e nos faz refletir acerca de como as coisas mudam de geração para geração. Ela é bem curta e está com uma temporada e aos fãs de documentários, coloquem na lista, depois contem o que acharam.

Até a próxima.

segunda-feira, abril 29, 2019

LIVRO | MULHERES NOS ANOS DOURADOS - CARLA BASSANEZI PINSKY

Sinopse: Não faz tanto tempo as mulheres eram classificadas em categorias como a “boa esposa”, a “moça de família”, a “leviana”, a “outra”, a “jovem rebelde”, a “rainha do lar”. Isso foi nos chamados Anos Dourados, apelido nostálgico do período que vai de 1945 a 1964 no Brasil. Neste livro fascinante a historiadora Carla Bassanezi Pinsky revela figuras de um tempo em que casar era indispensável, traições masculinas eram perdoadas em nome da harmonia conjugal e bons eletrodomésticos deveriam compensar a monotonia da existência das mulheres. Será que a sociedade mudou tanto de lá pra cá?
Estamos em uma época em que muito se fala em feminismo e luta de minorias, mas a maioria de nós mal sabe onde e por que tudo começou ou mesmo pelo quê estamos lutando.

Quero aqui deixar uma coisa clara que ninguém perguntou, mas eu sigo achando importante falar: eu não costumo levantar bandeira, nem ir para as ruas. Você vai me ver sim falando com frequência em assuntos como "leia mulheres", "mulheres, unam-se", "poder feminino", mas eu sou uma mulher que adora ser mulher e que ainda assim vive inúmeros problemas femininos, tais como ter 30 anos e não ser totalmente independente do meu marido (ele dirige, eu não).

Mesmo não gritando aos quatro ventos, eu defendo o movimento e luto pelo meu espaço nesse mundão.

Além do mais, sou uma mulher que cresceu em um lar cristão, branco, hétero e conservador, ou seja, tudo o que é o "certo", portanto preciso me desconstruir a cada dia. Não desistam de mim e é por isso agarro cada oportunidade de aprender como foi/é nosso papel na sociedade.

Em Mulheres nos Anos Dourados podemos dizer que temos uma compilação de absurdos que deveriam ter ficado em uma época, mas que se perpetua até hoje, talvez em menos intensidade, mas com grande impacto.

O famoso "Jornal das Moças" ditava como deveria ser o comportamento das meninas da época, o que não é tão diferente das revistinhas teen que existiam até alguns anos atrás.


Enquanto fazia a leitura, eu lembrava de quando eu era criança e ia para a igreja evangélica. Não quero falar mal, mas passei por péssimas situações dentro da igreja, principalmente quando o assunto era ser "mulher" (entre aspas, visto o fato que eu era uma crianças, mas era tratada como uma adulta). 

Muita coisa descrita ao longo de todo o livro, inclusive as piadas, que acontecia lá em 1950, acontecia ainda em 2002 no ambiente cristão. Era tudo tão parado no tempo. Uma roupa ditava quem você era.

Isso sem mencionar o papel das esposas. Impressionante o número de mulheres que me recordo hoje em dia que naquela época passavam por situações humilhantes apenas pelo fato de que deviam submissão ao marido. Os anos dourados devem ter sido duros e ainda bem que os tempos mudam.

Mulheres nos Anos Dourados é uma leitura incrível para que possamos aprender com o passado. É importante saber como foi antes para não cometermos os mesmos erros hoje em dia e também para notarmos o quanto a sociedade muda e evolui. Legal seria se todos lesse essa obra maravilhosa.

Claro que o livro trata de muitos outros assuntos, como namoro, infidelidade, métodos anticoncepcionais, sexualidade, etc. Apesar de muita opressão, também  tivemos muitas conquistas nessa época, no Brasil em 1960 chega a pílula anticoncepcional e muitos casais já fazem o uso para evitar gravidez indesejada, mesmo que isso fosse um ato condenado pela igreja católica. 

Estou recomendando a leitura para todo mundo, não importa de é mulher ou homem. Precisamos acabar de vez com a objetificação da mulher. Nós só queremos respeito e espaço.

Até a próxima.

Título original: Mulheres dos Anos Dourados

Páginas: 400
ISBN: 9788572448635
Selo: Editora Contexto

Compre na Amazon.

sexta-feira, abril 26, 2019

SÃO PAULO - PARTE 2

Vocês acreditam que eu quase esqueci desse post escondido aqui nos rascunhos? Já é quase dezembro de novo, a viagem está fazendo aniversário e eu nada de postar a parte dois. Você pode saber como foi a minha primeira Comic Con e pode ver também a primeira parte desse post já adianto que amei passear, mesmo que rápido por SP.

No segundo dia, mesmo já estando exausta, eu precisava conhecer o Mercado Municipal e comer aquele sanduíche imenso de mortadela. Não consegui comer um todo, lógico, e dividi com o boy. Antes de passar por lá, fomos na 25 de Março, mas como estava cedo, tudo estava fechado ainda, então aproveitamos para ver o Mercadão.

Finalmente tive a oportunidade de provar aqueles refrigerantes diferentões, comer aquele monte de frutas diferentonas e carérrimas, comprar um monte de biju baratinha, maquiagem quase de graça e andar no metrô lotado.

Voltando para casa, amo viajar de avião
Sei que esses três dias foram muito legais. Fiquei impressionada com muitas coisas, dentre elas a quantidade de esculturas que a cidade abriga. É um museu a céu aberto. Eu achava que Brasília era, mas me enganei. Estou verdadeiramente encantada com o valor cultural que São Paulo tem.

Estou planejando uma viagem de férias no meio do ano e quero voltar com mais calma para conhecer mais lugares com muito mais calma. Acredito que vale  muito a pena. Fiquei com a sensação de "tanta coisa no Brasil e eu querendo ir pra fora". 

Nosso país é lindo e confesso que depois de conhecer SP eu fiquei com muita vontade de viajar pelo Brasil e conhecer nossa cultura, sabe? Conhecer cada cantinho literário ou não. Enfim, esse post foi bem saudadinha.

Espero que tenham curtido.

Até a próxima.
É a Milca!. Design by Berenica Designs.